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terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Jeshua - "Trabalhadores da Luz - Parte 2: A HISTÓRIA GALÁCTICA DOS TRABALHADORES DA LUZ"

O NASCIMENTO DA ALMA As almas dos Trabalhadores da Luz nasceram muito antes que surgissem a Terra e a humanidade. As almas nascem por levas. Em certo sentido, as almas são eternas, sem começo e sem fim. Mas, em outro sentido, elas nascem num determinado ponto. É neste ponto que suas consciências alcançam um sentido de individualidade própria. Antes desse ponto, elas já existem, como uma possibilidade. Ainda não há consciência de “eu” e “outro”. A consciência do “eu’ aparece quando, de algum modo, é feita uma linha de demarcação entre grupos de energias. Temos de voltar às metáforas para poder explicar isto. Pensem no oceano, por um momento, e imaginem que ele é um enorme campo de energias fluindo: correntes que se juntam e se separam constantemente. Imaginem que uma consciência difusa permeia todo o oceano. Chamem-na de espírito do oceano, se quiserem. Depois de algum tempo, concentrações de consciência emergem em certos lugares do oceano. A consciência aqui é mais focalizada, menos difusa do que no seu entorno direto. Por todo o oceano, há uma diferenciação progressiva que leva ao desenvolvimento de formas transparentes dentro do oceano. Essas formas, que são pontos focalizados de consciência, movem-se independentemente do seu entorno. Experimentam a si mesmas como formas diferentes do oceano (espírito). O que ocorre aqui é o nascimento de um sentido rudimentar de “eu” ou auto-consciência. Por que os pontos focalizados de consciência apareceram em algumas partes do oceano e não em outras? Isto é muito difícil de se explicar. No entanto, vocês podem sentir que há algo muito natural neste processo? Se atirarem sementes sobre num campo de terra, vocês notarão que as pequenas plantas que brotarem crescerão cada uma no seu próprio tempo e ritmo. Uma não crescerá tanto ou tão facilmente quanto a outra. Algumas nem sequer crescerão. Há diferenciação através do campo. Por quê? A energia do oceano (o espírito do oceano) intuitivamente procura a melhor expressão possível para todas as suas múltiplas correntes ou camadas de consciência. Durante a formação de pontos individuais de consciência no oceano, há um poder externo que trabalha sobre o oceano – ou assim parece. Esse é o poder da divina inspiração, que pode ser concebido como o aspecto masculino Daquele que criou vocês. Enquanto o oceano representa o lado feminino, receptivo, o aspecto masculino pode ser visualizado como raios de luz derramando-se no oceano, que intensificam o processo de diferenciação e a separação em massas individuais de consciência. Eles são como os raios de sol que aquecem a sementeira. O oceano e os raios de luz juntos formam uma entidade ou ser que pode ser chamado de arcanjo. É uma energia arquetípica que integra ambos os aspectos masculino e feminino em si mesma, e é uma energia angélica que se manifesta ou se expressa para vocês. Voltaremos à noção de arcanjo mais tarde, com mais detalhes, no último capítulo da série Trabalhadores da Luz, chamado “Seu Ser de Luz”. Depois que a alma nasce como uma unidade individual de consciência, lentamente abandona o estado de unidade oceânica que foi seu lar durante muito tempo. Ela se torna cada vez mais consciente de estar separada e independente. Com essa conscientização, aparece, pela primeira vez em seu ser, uma sensação de perda ou carência. Quando ela se lança no seu caminho de exploração como uma entidade individual, ela carrega consigo um certa saudade da totalidade, um desejo de pertencer a algo maior do que ela mesma. Bem no fundo, ela conserva a lembrança de um estado de consciência onde tudo é um, onde não existe “eu” e “outro”. Isto é o que ela considera o “lar”: um estado de unidade extasiante, um lugar de completa segurança e fluidez. Com esta lembrança “no fundo da mente”, ela começa sua viagem através da realidade, através de incontáveis campos de experiência e exploração interna. A nova alma é levada pela curiosidade e tem uma grande necessidade de experiência. Esse é o elemento que não existia no estado oceânico de unidade. Agora a alma pode explorar livremente tudo o que deseja. É livre para procurar a totalidade de todas as maneiras possíveis. Dentro do universo, há incontáveis planos de realidade para serem explorados. A Terra é apenas um deles, e um que surgiu relativamente tarde, falando numa escala cósmica. Os planos da realidade, ou dimensões, sempre se originam de necessidades interiores ou desejos. Como todas as criações, são as manifestações de visões internas e ponderações. A Terra foi criada de um desejo interno de juntar elementos de diferentes realidades que colidiam uns com outros. A intenção era que a Terra fosse um crisol de fusão para uma grande gama de influências. Explicaremos isto mais abaixo. Agora é suficiente dizer que a Terra chegou relativamente tarde no estágio cósmico e que muitas almas viveram muitas vidas de exploração e desenvolvimento em outros planos de realidade (planetas, dimensões, sistemas estelares, etc.), antes mesmo que a Terra nascesse. Os Trabalhadores da Luz são almas que viveram muitas, muitas vidas nesses outros planos, antes de encarnarem na Terra. Isso é o que os distingue das “almas terrestres”, como as chamaremos por questão de conveniência. As almas terrestres são aquelas que encarnaram em corpos físicos na Terra relativamente cedo em seu desenvolvimento como unidades individualizadas de consciência. Pode-se dizer que elas começaram seu ciclo de vidas terrestres, quando suas almas estavam em suas etapas infantis. Naquele tempo, os Trabalhadores da Luz eram almas “adultas”. Eles já haviam passado por muitas experiências, e o tipo de relacionamento que mantiveram com as almas terrestres pode ser comparado àquele entre pais e filhos. O DESENVOLVIMENTO DA VIDA E DA CONSCIÊNCIA NA TERRA A evolução das formas de vida na Terra foi estreitamente entrelaçada com o desenvolvimento interno das almas terrestres. Embora nenhuma alma esteja ligada a um planeta em particular, pode-se dizer que as almas terrestres são os nativos do seu planeta. Isso porque seu crescimento e expansão coincidem aproximadamente com a proliferação de formas de vida na Terra. Quando as unidades individuais de consciência nascem, elas são um pouco parecidas com simples células físicas, no que diz respeito à estrutura e possibilidade. Do mesmo modo que as células têm uma estrutura relativamente simples, os movimentos internos de uma consciência recém-nascida são transparentes. Ainda não se estabeleceu muita diferenciação. Há um mundo de possibilidades a seus pés (tanto física como espiritualmente). O desenvolvimento de uma forma recém-nascida de consciência para um tipo de consciência introspectiva e capaz de observar e reagir a seu meio ambiente pode ser grosseiramente comparado ao desenvolvimento de um organismo unicelular para um organismo vivo complexo, que interage com seu meio ambiente de múltiplas maneiras. Aqui nós estamos comparando o desenvolvimento da consciência das almas com o desenvolvimento biológico da vida, não apenas como uma metáfora. De fato, o desenvolvimento biológico da vida, como aconteceu na Terra, deveria ser visto como baseado numa necessidade espiritual de exploração e experiência por parte das almas terrestres. Esta necessidade ou desejo de exploração provocou o surgimento de uma rica variedade de formas de vida na Terra. Como dissemos, a criação é sempre o resultado de um movimento interno da consciência. Embora a teoria da evolução, como é atualmente aceita pela sua ciência, descreva até certo ponto corretamente o desenvolvimento das formas de vida no seu planeta, escapa-lhe completamente o impulso interno, o motivo “oculto” por trás desse processo profundamente criativo. A proliferação de formas de vida na Terra deveu-se a movimentos internos no nível da alma. Como sempre, o espírito precede e cria a matéria. No início, as almas terrestres encarnaram nas formas físicas que melhor se adaptavam ao seu sentido ainda rudimentar de ser: organismos unicelulares. Depois de um período em que ganharam experiência e integraram-na à sua consciência, surgiu a necessidade de meios mais complexos de expressão física. Assim, formas de vida mais complexas foram impulsionadas a existir. A consciência criou formas físicas em resposta às necessidades e desejos internos das almas terrestres, cuja consciência coletiva habitava a Terra no princípio. A formação de novas espécies e a encarnação de almas terrestres em membros individuais daquelas espécies representa um grande experimento de vida e consciência. Embora a evolução seja dirigida pela consciência (e não por acidente e incidente), ela não segue uma linha predeterminada de desenvolvimento. Isso porque a consciência é livre e imprevisível. As almas terrestres experimentaram todos os tipos de forma animal de vida. Habitaram vários tipos de corpos físicos no reino animal, mas nem todas experimentaram a mesma linha de desenvolvimento. O caminho de desenvolvimento da alma é muito mais fantástico e aventuroso do que vocês supõem. Não há leis acima ou fora de vocês. Vocês são a lei para vocês. Então, se por exemplo vocês decidem experimentar a vida do ponto de vista de um macaco, vocês podem, em algum momento, encontrar-se vivendo num corpo de macaco, desde o nascimento ou como um visitante temporário. A alma, especialmente a alma jovem, implora por experiência e por expressão. Essa ânsia por explorar é responsável pela diversidade de formas de vida que floresceram na Terra. Dentro desse grande experimento de vida, o surgimento da forma de vida humana marcou o início de uma etapa importante no desenvolvimento da consciência da alma na Terra. Antes de explicar isso detalhadamente, discutiremos os estágios do desenvolvimento interior da alma. EVOLUÇÃO DA CONSCIÊNCIA : ETAPA INFANTIL, MATURIDADE E VELHICE Se observarmos o desenvolvimento da consciência da alma, depois que ela nasce como uma unidade individual, veremos que ela passa aproximadamente por três estágios internos. Estes estágios existem independente do plano particular de realidade (planeta, dimensão, sistema estelar) que a consciência escolhe para habitar ou experienciar. 1) O estágio da inocência (“paraíso”) 2) O estágio do ego (“pecado”) 3) O estágio da “segunda inocência” (“iluminação”) Estes estágios poderiam ser comparados metaforicamente com infância, maturidade e velhice. Depois que as almas nascem como unidades individuais de consciência, elas deixam o estado oceânico de unidade, do qual elas se lembram como ditoso e completamente seguro. Então, elas partem para explorar a realidade de uma maneira completamente nova. Lentamente elas se tornam mais conscientes de si mesmas e de como são únicas em comparação com seus companheiros de viagem. Neste estágio, elas são muito receptivas e sensíveis, como uma criança pequena que observa o mundo com os olhos bem abertos, expressando curiosidade e inocência. Este estágio pode ser chamado de paradisíaco, já que a experiência de unidade e segurança ainda está fresca na memória das almas recém-nascidas. Elas ainda estão perto do lar; ainda não questionam o seu direito de ser quem são. Conforme a viagem continua, a lembrança do lar vai se desvanecendo, enquanto as almas mergulham em tipos diferentes de experiência. No começo, tudo é novo, e tudo é absorvido sem julgamento no estágio da infância. Um novo estágio se estabelece, quando a jovem alma começa a experienciar a si mesma como o ponto focal de seu mundo. É então que ela realmente começa a se dar conta de que existe algo como “eu” e “outro”. Ela começa a perceber como pode influenciar seu meio ambiente ao agir sobre ele. A própria idéia de fazer algo que surge da sua própria consciência é nova. Antes, havia uma aceitação mais ou menos passiva de tudo o que fluía. Agora, há dentro da alma uma noção crescente do seu poder de exercer influência naquilo que ela vivencia. Este é o começo do estágio do ego. O ego originalmente representa a habilidade de usar sua vontade para afetar o meio externo. Por favor, notem que a função original do ego é simplesmente capacitar a alma a experienciar a si própria totalmente como uma entidade separada. Isto é um desenvolvimento natural e positivo dentro da evolução da alma. O ego não é “mau” em si mesmo. Entretanto, ele tende a ser expansivo ou agressivo. Quando a alma nova descobre sua capacidade de influenciar seu meio ambiente, ela se apaixona pelo ego. Bem no fundo, ainda existe uma dolorosa lembrança na alma, agora amadurecida, que lhe recorda o lar, que lhe recorda o paraíso perdido. O ego parece ter uma resposta para esta dor, para esta saudade. Parece que ele dá à alma a capacidade de controlar ativamente a realidade. Ele intoxica a alma ainda jovem com a ilusão do poder. Se alguma vez houve uma queda da graça ou uma queda do paraíso, isso aconteceu quando a jovem consciência da alma se encantou com as possibilidades do ego, com a promessa de poder. No entanto, o verdadeiro propósito do nascimento da consciência como alma individual é explorar, experimentar tudo o que há, tanto o paraíso como o inferno, tanto a inocência como o “pecado”. Portanto, a queda do paraíso não foi um “erro”. Não existe culpa ligada a isto, a menos que vocês assim acreditem. Ninguém os culpa, além de vocês mesmos. Quando a alma jovem amadurece, ela muda para uma forma “auto-centrada” de observar e experienciar as coisas. A ilusão do poder realça a separação entre as almas, em lugar de conectá-las. Por causa disso, a solidão e um sentido de alienação se estabelecem dentro da alma. Embora não seja realmente consciente disso, a alma torna-se uma lutadora, uma batalhadora pelo poder. O poder parece ser a única coisa que acalma a mente – por um tempo. Acima, nós distinguimos um terceiro estágio no desenvolvimento da consciência da alma: o estágio da iluminação, “segunda inocência” ou velhice. Teremos muito a dizer a respeito deste estágio e, principalmente, a respeito da transição da segunda para a terceira etapa, nas próximas mensagens desta série (especialmente em “Do ego ao coração”, partes III e IV). Agora, retornaremos à história das almas terrestres e esclareceremos como o despertar do estágio do ego se ajusta ao aparecimento do homem na Terra. A ENTRADA DAS ALMAS TERRESTRES NO ESTÁGIO DO EGO :A APARIÇÃO DO HOMEM NA TERRA A etapa na qual as almas terrestres exploraram a vida vegetal e animal coincidiu com o estágio da inocência ou paraíso, no nível interno. A vida floresceu na Terra, sob a orientação e proteção de seres espirituais dos reinos angélico e dévico (os devas trabalham no nível etérico, ou seja, mais próximo ao mundo físico do que os anjos). Os corpos etéricos das plantas e animais foram incondicionalmente receptivos às atenciosas e alimentadoras energias maternais dos reinos angélico e dévico. Eles não tinham a menor intenção de “se libertar” ou ir embora em busca do seu próprio modo de fazer as coisas. Ainda existia um grande sentido de unidade e harmonia entre todos os seres viventes. Entretanto, o surgimento do homem-macaco marcou um ponto de transformação no desenvolvimento da consciência. Essencialmente, ao caminhar ereto e através do desenvolvimento do cérebro, a consciência que residia no homem-macaco obteve um maior domínio sobre o seu meio ambiente. A consciência, ao estar encarnada no antropóide, começou a experimentar como era ter mais controle sobre seu entorno direto. Começou a descobrir seu próprio poder, sua própria habilidade de influenciar seu meio ambiente. Começou a explorar o livre-arbítrio. Este desenvolvimento não foi acidental. Foi uma resposta a uma necessidade interior sentida pelas almas terrestres, uma necessidade de explorar a individualidade em níveis mais profundos que anteriormente. A crescente auto-consciência das almas terrestres preparou o palco para a aparição do homem em termos biológicos, o ser humano que conhecemos. Quando as almas terrestres ficaram prontas para entrar no estágio do ego, a criação do homem capacitou-as a experimentar uma forma de vida com livre-arbítrio. E também dotou as consciências encarnadas com uma percepção maior do “eu” como oposto ao “outro”. Com isso, estava preparado o palco para possíveis conflitos entre “o meu interesse” e “o seu interesse”, “o meu desejo” e “o seu desejo”. O indivíduo estava se desprendendo da unidade manifesta, da ordem natural de “dar e receber”, para descobrir quais outros caminhos estavam disponíveis. Isto marcou o “fim do paraíso” na Terra, mas pedimos que considerem isso, não como um evento trágico, mas como um processo natural (como as estações do ano). Foi uma mudança natural no rumo dos acontecimentos, que finalmente lhes permitiu (nestes dias e era) equilibrar a divindade e a individualidade dentro de seu ser. Quando a consciência da alma terrestre entrou no estágio do ego e começou a explorar “ser humano”, as influências dévica e angélica lentamente se retiraram para segundo plano. É próprio da natureza dessas forças, respeitar o livre-arbítrio de todas as energias que elas encontram. Elas nunca exercem sua influência, se não são convidadas a fazê-lo. Então, a consciência baseada no ego obteve um livre reinado e as almas terrestres passaram a conhecer todos os golpes e inconvenientes do poder. Isso também afetou o reino vegetal e animal. Pode-se dizer que a emergente energia de luta foi parcialmente absorvida por esses reinos não humanos, o que criou um certo distúrbio dentro deles. Isso ainda está presente hoje em dia. Quando as almas terrestres suplicaram por novas experiências, isto também as fez receptivas a novas influências externas. Aqui, queremos chamar a atenção especialmente para tipos de influência extraterrestre, galáctica, que afetaram enormemente as almas terrestres, as quais estavam amadurecendo, mas eram ainda jovens. Foi neste ponto de nossa história, que as almas que chamamos de Trabalhadores da Luz entraram em cena. INFLUÊNCIAS GALÁCTICAS SOBRE O HOMEM E A TERRA Por influências galácticas ou extraterrestres, queremos dizer influências de energias coletivas associadas a certos sistemas estelares, estrelas ou planetas. No universo, existem muitos níveis ou dimensões de existência. Um planeta ou estrela pode existir em várias dimensões, que variam de dimensões materiais até as mais etéreas. Em geral, as comunidades galácticas que influenciaram as almas terrestres existiram em uma realidade menos “densa” ou material do que aquela na qual vocês existem na Terra. Os reinos galácticos eram habitados por almas amadurecidas, que nasceram muito antes que as almas terrestres, e que estavam no começo do seu estágio do ego. Quando a Terra tornou-se habitada por toda forma de vida, e finalmente pelo homem, os reinos extraterrestres observaram este desenvolvimento com grande interesse. A diversidade e abundância de formas de vida chamaram sua atenção. Sentiram que algo especial estava acontecendo aqui. Havia muito tempo que estavam ocorrendo muitas lutas e batalhas entre as diferentes comunidades galácticas. Num certo sentido, isso era um fenômeno natural, já que a consciência das almas envolvia a necessidade de batalha para descobrir tudo a respeito do “centramento no eu” e do poder. Elas estavam explorando os trabalhos do ego e, à medida que “progrediam”, tornavam-se versadas na manipulação da consciência. Elas se tornaram peritas em subordinar outras almas ou comunidades de almas às suas regras, por meio de ferramentas psíquicas sutis e não tão sutis. O interesse que as comunidades galácticas tinham na Terra era principalmente egocêntrico. Viram aí uma oportunidade para exercer sua influência de formas novas e poderosas. Pode-se dizer que, naquele momento, as batalhas intergalácticas tinham alcançado um ponto morto. Quando se luta um contra o outro várias e várias vezes, após certo tempo acaba-se alcançando um equilíbrio, uma divisão de zonas de poder, por assim dizer. Um conhece o outro tão bem, que ambos sabem quando há espaço para agir e quando não há. Foi assim que a situação chegou num impasse e os inimigos galácticos passaram a ter esperanças de novas oportunidades na Terra. Pensavam que a Terra poderia lhes proporcionar o cenário para renovar a batalha e superar o impasse. O modo como as comunidades galácticas procuraram exercer sua influência sobre a Terra foi por através da manipulação da consciência das almas terrestres. As almas terrestres ficaram particularmente receptivas à sua influência quando entraram na etapa do ego. Antes disso, elas eram imunes a qualquer força externa motivada pelo poder, porque elas próprias não tinham nenhuma inclinação a exercer o poder. Vocês são imunes à agressão e ao poder, quando dentro de vocês não existe nada a que estas energias possam agarrar-se. Portanto, as energias galácticas não puderam acessar a consciência das almas terrestres, antes que estas almas decidissem elas mesmas explorar a energia do poder. A transição para o estágio do ego tornou as almas terrestres vulneráveis porque, além da sua intenção de explorar a consciência do ego, elas ainda eram muito inocentes e ingênuas. Portanto, não foi difícil para os poderes galácticos impor suas energias à consciência das almas terrestres. O modo como eles agiram foi através da manipulação da consciência ou controle mental. Suas tecnologias eram muito sofisticadas. Eles tinham principalmente ferramentas psíquicas, não muito diferentes da lavagem cerebral através da sugestão hipnótica subconsciente. Trabalhavam nos níveis psíquico e astral, mas influenciavam o homem até o nível material/físico do corpo. Eles influenciavam o desenvolvimento do cérebro humano, limitando a quantidade de experiências disponíveis para os seres humanos. Essencialmente, eles estimulavam padrões de pensamento e emoções baseados no medo. O medo já estava presente na consciência das almas terrestres como resultado da dor e saudade que toda alma jovem traz dentro de si. Os poderes galácticos tomaram este medo existente como seu ponto de partida para ampliar enormemente a energia de medo e subserviência nas mentes e emoções das almas terrestres. Isto lhes permitiu controlar a consciência humana. Em seguida, os guerreiros galácticos tentaram lutar contra seus antigos inimigos galácticos, por meio do ser humano. A luta pelo poder sobre a humanidade foi uma luta entre velhos inimigos galácticos que utilizaram seres humanos como seus testas-de-ferro. O tenro sentido de individualidade e autonomia das almas da Terra foi cortado em seus primórdios por esta violenta intervenção, esta guerra pelo coração da humanidade. Entretanto, os interventores galácticos não puderam verdadeiramente privar as almas da Terra de sua liberdade. Por mais massiva que tenha sido a influência extraterrestre, a essência divina dentro de cada consciência de alma individual manteve-se indestrutível. A alma não pode ser destruída, embora sua natureza livre e divina possa ficar velada por um longo tempo. Isto está relacionado com o fato de que o poder, no fim das contas, não é real. O poder sempre alcança seu objetivo através das ilusões do medo e da ignorância. Ele pode somente esconder e velar as coisas; não pode verdadeiramente criar ou destruir nada. Além do mais, este verdadeiro ataque às almas terrestres não trouxe apenas escuridão à Terra. Sem a menor intenção, ele iniciou uma profunda mudança na consciência dos guerreiros galácticos, uma virada em direção ao próximo estágio de consciência: iluminação ou “segunda inocência”. RAÍZES GALÁCTICAS DAS ALMAS TRABALHADORAS DA LUZ Como a noção de almas Trabalhadoras da Luz se relaciona com esta história? As almas Trabalhadoras da Luz, como vocês as chamam, são almas que estão profundamente conectadas com o sistema estelar das Plêiades. As Plêiades são um grupo de estrelas, das quais sete podem ser vistas da Terra a olho nu. Antes de encarnarem na Terra em corpos humanos, as almas Trabalhadoras da Luz habitaram este sistema de estrelas por um longo tempo. Em relação ao desenvolvimento da consciência em três etapas, elas passaram uma grande parte da sua maturidade ali. Foi nesse estágio que elas exploraram a consciência baseada no ego e todas as questões de poder relacionadas a ela. Este foi o estágio em que elas exploraram a escuridão e no qual abusaram muito do seu poder. Os pleiadianos, naquele tempo, foram co-criadores do ser humano, do modo como ele se desenvolveu. Da mesma forma que outras forças galácticas, os pleiadianos tinham a intenção de usar o homem como um marionete para dominar outras partes do Universo. Implantaram um tipo de radar energético no ser humano, que os proveria de informação (a respeito de seus inimigos). É difícil explicar as técnicas que os poderes galácticos usavam em suas batalhas, porque não existe nada no seu mundo que se compare a elas, pelo menos não ao ponto em que elas foram aperfeiçoadas. Essencialmente, a tecnologia de guerra galáctica baseava-se numa ciência de energia não materialista. Eles conheciam o poder da psique e sabiam que a consciência cria a realidade física. A metafísica deles era mais adequada do que a visão materialista adotada por seus cientistas de hoje. Como a sua ciência concebe a consciência como um resultado dos processos materiais, ao invés do contrário, ela não pode se aprofundar nos poderes criativo e causal da mente. Na era do Cro-Magnon, os pleiadianos interferiram no desenvolvimento natural do homem em um nível genético. Essa interferência genética deveria ser concebida como o auge do processo de manipulação: eles imprimiam o cérebro/consciência humano com determinadas formas de pensamentos que afetavam a camada física, celular do organismo. O efeito dessas impressões mentais era que um elemento robótico, mecânico, era instalado no cérebro humano, o que tirava parte da força natural e da auto-consciência do ser humano. Era um implante artificial que tornava o homem mais adequado como instrumento para as metas estratégicas dos pleiadianos. Ao interferirem deste modo no desenvolvimento da vida na Terra, os pleiadianos violaram o curso natural das coisas. Eles não respeitaram a integridade das almas terrestres, que habitavam as espécies humanas em evolução. De certo modo, eles roubaram delas o seu (recém-adquirido) livre-arbítrio. Em certo sentido, ninguém pode roubar o livre-arbítrio das almas, como indicamos acima. Entretanto, em termos práticos, devido à superioridade dos pleiadianos em todos os níveis, as almas terrestres perderam grande parte do seu sentido de auto-determinação. Os pleiadianos viam os seres humanos essencialmente como ferramentas, como coisas que os ajudavam a alcançar suas metas. Naquele estágio, eles não estavam preparados para respeitar a vida como valiosa em si mesma. Eles não reconheciam no “outro” (seus inimigos ou seus escravos) uma alma vivente igual a eles mesmos. Porém, não há nenhuma intenção de se fazer um julgamento disto, já que tudo é parte do grande e profundo desenvolvimento da consciência. Eu mesmo, Jeshua, fiz parte desta história. Eu mesmo passei pelos extremos da dualidade, praticando atos de maldade, assim como atos de luz. No nível mais profundo, não existe culpa, somente livre escolha. Não existem vítimas, nem agressores; em última análise, existe apenas experiência. Mais tarde, vocês, as almas Trabalhadoras da Luz que uma vez empregaram estes métodos escuros de opressão, julgaram a si mesmos muito severamente por seus atos. Mesmo agora, vocês ainda carregam consigo um profundo sentimento de culpa, do qual são parcialmente conscientes como uma sensação de não serem suficientemente bons (em qualquer coisa que façam). Esse sentimento origina-se de um mal-entendido. É importante compreender que “Trabalhador da Luz” não é algo que você simplesmente é ou não é. É algo que você se torna, quando atravessa todo o caminho da experiência; experimentando luz e escuridão; sendo luz e escuridão. Se tivéssemos que lhes dar um nome, nós os chamaríamos de Almas Crísticas, em lugar de Trabalhadores da Luz. Alguma vez vocês já tiveram a experiência de cometer um erro grave, que acabou mudando as coisas de uma forma positiva e inesperada? Algo semelhante aconteceu como resultado da interferência galáctica na Terra e na humanidade. No processo de imprimir suas energias nas almas da Terra, as forças galácticas, na realidade, criaram uma grande fusão de influências na Terra. Pode-se dizer que os elementos combativos dentro das diferentes “almas galácticas” foram implantados na humanidade como uma competição, forçando, deste modo, os seres humanos a encontrarem um modo de uni-las ou de levá-las a uma coexistência pacífica. Embora isto tenha complicado bastante a jornada das almas terrestres, acabou criando a melhor oportunidade para uma abertura de caminho positiva, uma saída da situação de impasse a que tinham chegado os conflitos galácticos. Lembrem-se que todas as coisas estão interconectadas. Há um nível no qual as almas terrestres e as almas galácticas são/foram guiadas pelo mesmo propósito. Esse é o nível angélico. Toda alma é um anjo no seu âmago (falaremos disto no capítulo 10 desta série – “Seu Ser de Luz”). No nível angélico, tanto os guerreiros galácticos quanto as almas terrestres consentiram em fazer parte do drama cósmico esboçado acima. A interferência galáctica não só “ajudou” a Terra a ser o crisol de fusão que ela deveria ser (no nível angélico), mas também marcou o começo de um novo tipo de consciência dos guerreiros galácticos. De uma forma imprevista, isto marcou o final da etapa do ego, o final da maturidade para eles e o começo de algo novo. O FINAL DO ESTÁGIO DO EGO PARA OS TRABALHADORES DA LUZ As guerras intergalácticas tinham chegado num beco sem saída, antes de a Terra entrar em cena. Quando a batalha recomeçou na Terra, na verdade ela se deslocou para a Terra. Com esta transposição, algo começou a mudar dentro da consciência galáctica. O tempo das guerras galácticas terminou. Embora as almas galácticas tenham continuado ativamente envolvidas com a humanidade e com a Terra, elas lentamente se retiraram para o papel de observador. Neste papel, elas começaram a se conscientizar de um tipo particular de cansaço em seu interior. Elas sentiam um vazio interno. Embora a luta e a batalha continuassem, isto não as fascinava mais como antes. E então começaram a se fazer perguntas filosóficas, tais como: qual é o significado de minha vida? Por que estou lutando o tempo todo? O poder realmente me faz feliz? À medida em que se faziam estas perguntas, intensificava-se seu aborrecimento com guerra. Os guerreiros galácticos estavam gradualmente alcançando o final do seu estágio do ego. Inconscientemente, eles haviam transferido a energia do ego e a luta pelo poder para a Terra, um lugar que estava energeticamente aberto para essa energia. As almas humanas estavam, naquele momento, começando a explorar o estágio de consciência baseado no ego. Na consciência dos guerreiros galácticos criou-se um certo espaço: o espaço para a dúvida, o espaço para a reflexão. Eles entraram numa fase de transformação, que descreveremos distinguindo os seguintes passos: 1. Estar insatisfeito com o que a consciência baseada no ego tem para lhe oferecer, desejar “algo mais”: o começo do final. 2. Começar a se conscientizar da sua dependência à consciência baseada no ego, reconhecendo e liberando as emoções e pensamentos que a acompanham: a metade do final. 3. Permitir que as velhas energias baseadas no ego morram dentro de você, jogando fora o casulo, sendo seu novo ser: o final do final. 4. O despertar de uma consciência baseada no coração, dentro de você, motivada por amor e liberdade; ajudar outros a fazerem a transição. Estes quatro passos marcam a transição da consciência baseada no ego para a consciência baseada no coração. Por favor, lembrem-se que tanto a Terra e a humanidade quanto os reinos galácticos passam por esses estágios, só que não simultaneamente. O planeta Terra agora está passando pelo estágio 3. Muitos de vocês, Trabalhadores da Luz, também estão passando pelo estágio 3, em sintonia com o processo interno da Terra. Alguns de vocês ainda estão lutando com o estágio 2 e alguns chegaram ao estágio 4, desfrutando das delícias da alegria genuína e da inspiração. Entretanto, grande parte da humanidade não deseja abandonar a consciência baseada no ego, de jeito nenhum. Eles ainda não entraram na etapa 1 da fase de transição. Isto não é algo para se julgar nem se criticar ou pelo qual se afligir. Tentem ver isto como um processo natural, como o crescimento de uma planta. Vocês não julgam uma flor por ser um botão em vez de estar completamente florescida. Tentem ver isto sob esta ótica. Fazer julgamentos morais sobre os efeitos destrutivos da consciência baseada no ego em seu mundo fundamenta-se na falta de percepção das dinâmicas espirituais. Além disso, debilita a sua própria força, já que a irritação e a frustração que vocês sentem às vezes ao ouvirem as notícias ou lerem seus jornais não podem ser transformadas em algo construtivo. Isso apenas os esgota e baixa seu nível de vibração. Tentem ver as coisas de um ponto de vista mais distante, com uma atitude de confiança. Tentem perceber intuitivamente as correntes ocultas na consciência coletiva, as coisas que vocês raramente lêem ou escutam nos seus meios de comunicação. Não tem sentido tentar modificar as almas que ainda estão presas à realidade da consciência baseada no ego. Elas não querem a sua “ajuda”, pois ainda não estão abertas às energias baseadas no coração, que vocês – Trabalhadores da Luz – desejam compartilhar com elas. Embora elas pareçam necessitar da sua ajuda, enquanto elas não a quiserem, elas não a necessitam. É muito simples. Os Trabalhadores da Luz gostam muito de dar e ajudar, mas freqüentemente perdem seu poder de discernimento nessa área. Isto leva a um perda de energia e pode resultar em auto-desconfiança e frustração por parte dos Trabalhadores da Luz. Por favor, usem seu poder de discernimento aqui, pois o desejo de ajudar pode tragicamente se transformar numa armadilha para os Trabalhadores da Luz, que os impede de completar realmente o passo 3 da transição. (Discutiremos a noção de “ajudar” mais adiante, em “Do Ego ao Coração IV” e “Armadilhas no caminho de tornar-se um curador”). Agora terminaremos nossa descrição dos Trabalhadores da Luz no final do seu estágio do ego. Como dissemos, naquele tempo vocês pertenciam ao sistema estelar das Plêiades e vocês, como outros impérios galácticos, interferiram na humanidade quando o ser humano moderno tomava forma. Quando passaram a desempenhar cada vez mais o papel de observadores, vocês cansaram de lutar. O poder que vocês buscaram por tanto tempo resultou num tipo de dominação que aniquilava as qualidades únicas e individuais daquilo que vocês dominavam. Portanto, nada de novo podia entrar na sua realidade. Vocês matavam tudo o que era “outro”. Esta forma de proceder fez com que, depois de um tempo, sua realidade se tornasse estática e previsível. Quando vocês se conscientizaram do vazio existente na luta pelo poder, sua consciência se abriu para novas possibilidades. Surgiu um desejo por “algo mais”. Vocês tinham completado o passo 1 da transição para a consciência baseada no coração. As energias do ego, que tinham reinado livremente por éons, assentaram-se e abriram um espaço para “algo mais”. Em seus corações, brotou uma nova energia, como uma tenra flor. Uma voz sutil e tranqüila começou a falar-lhes do “lar”, um lugar que vocês uma vez conheceram, mas cujo rastro vocês tinham perdido ao longo de seu caminho. Internamente, vocês sentiram saudades de casa. Exatamente como as almas terrestres, vocês experimentaram o estado oceânico de unidade, do qual cada alma nasce. E gradualmente evoluíram, a partir desse oceano, para unidades individuais de consciência. Como essas “pequenas almas”, vocês se deleitaram com a exploração, enquanto, ao mesmo tempo, carregavam dentro de si a dolorosa lembrança de um paraíso que vocês tiveram que deixar para trás. Quando, mais tarde, vocês entraram no estágio da consciência baseada no ego, esta dor ainda continuou dentro de vocês. Essencialmente, o que vocês tentaram fazer foi preencher esse vazio em seu coração com o poder. Procuraram preencher a si mesmos, jogando o jogo de lutar e conquistar. O poder é a energia que mais se opõe à unidade. Ao exercerem poder, vocês isolam-se do “outro”. Ao lutarem pelo poder, vocês distanciam-se mais ainda do lar (a consciência da unidade). O fato de o poder afastá-los do lar, ao invés de aproximá-los, foi ocultado de vocês por muito tempo, já que o poder está fortemente ligado à ilusão. O poder pode facilmente ocultar sua verdadeira face de uma alma ingênua e inexperiente. O poder cria a ilusão de abundância, de realização, de reconhecimento e até mesmo de amor. O estágio do ego é uma exploração sem restrições da área do poder, isto é, de ganhar, perder, lutar, dominar, manipular, de ser o agressor e ser a vítima. No nível interno, a alma se dilacera durante esta etapa. O estágio do ego está vinculado a um ataque à integridade da alma. Por integridade, queremos dizer a unidade natural e a totalidade da alma. Ao passar para a consciência baseada no ego, a alma entra num estado de esquizofrenia. Ela perde a sua inocência. Por um lado, ela batalha e conquista, por outro, ela percebe que é errado causar danos ou destruir outros seres vivos. Não é tão errado, de acordo com algumas leis ou julgamentos objetivos, mas a alma percebe, subconscientemente, que está fazendo algo que se opõe à sua própria natureza divina. Criar e dar vida fazem parte da natureza da sua própria essência divina. Quando a alma age a partir de um desejo de poder pessoal, bem no fundo de si surge um sentimento de culpa. Aqui também não há julgamento externo sobre a alma que se diz culpada. A própria alma percebe que está perdendo sua inocência e pureza. Enquanto por fora ela persegue o poder, um sentimento crescente de indignidade vai comendo-a por dentro. O estágio da consciência baseada no ego é uma etapa natural na jornada da alma. Na realidade, ela envolve a exploração completa de um dos aspectos de ser da alma: a vontade. Sua vontade constitui a ponte entre o mundo interno e o mundo externo. A vontade é essa parte de vocês que focaliza a energia da sua alma no mundo material. A vontade pode ser inspirada pelo desejo de poder ou pelo desejo de unidade. Isto depende do estado da sua percepção interior. Quando uma alma chega no final do estágio do ego, a vontade se torna, cada vez mais, uma extensão do coração. O ego ou a vontade pessoal não são destruídos, mas fluem de acordo com a sabedoria e a inspiração do coração. Neste ponto, o ego aceita o coração como seu guia espiritual. A integridade natural da alma se restabelece. Quando vocês, as almas Trabalhadoras da Luz das Plêiades, chegaram no passo 2 da transição da consciência baseada no ego para a consciência baseada no coração, sentiram o desejo sincero de corrigir o que tinham feito de mal na Terra. Compreenderam que tinham maltratado os seres humanos viventes sobre a Terra e que tinham dificultado a livre expressão e desenvolvimento das almas terrenas. Vocês perceberam que tinham violado a própria VIDA, ao tentarem manipulá-la e controlá-la de acordo com as suas necessidades. Quiseram, então, libertar o homem dos grilhões do medo e da limitação, que haviam trazido muita escuridão às suas vidas, e sentiram que a melhor forma de poderem realizar isto seria encarnando, vocês mesmos, em corpos humanos. Assim, vocês encarnaram em corpos humanos, cuja composição genética foi parcialmente criada por vocês mesmos, com o objetivo de transformar suas criações a partir de dentro. As almas que foram à Terra com esta missão tinham a intenção de difundir a Luz dentro de suas próprias criações (manipuladas). Por isso elas são chamadas de “Trabalhadores da luz”. Vocês tomaram a decisão de fazer isto – e de se enredarem numa série de vidas terrestres – a partir de um novo sentido de responsabilidade e também pelo sincero impulso de tomar esta carga cármica sobre si mesmos, e desse modo serem capazes de liberar completamente o passado. Canal: Pamela Kribbe Fonte: http://www.jeshua.net/por/ Tradução: Vera Corrêa http://sementesdasestrelas.blogspot.com.br/2014/12/jeshua-trabalhadores-da-luz-parte-2.html

sábado, 6 de dezembro de 2014

MENSAGEM DO ARCANJO JOFIEL PARA 1º A 07 DE DEZEMBRO DE 2014

Por Gulcin Onel (Mavinin Sesi) Nesta época em que seu espírito está progredindo e expandindo, procurem coisas que o nutrirá. Uma exibição adornada com cores que alcance sua alma, uma música com notas incríveis, uma obra de arte que tocará sua alma. Observem como a beleza dança ao seu redor, como seu coração se expande e sua beleza interior surge. Aquilo que os cobrirá de seda em todos os sentidos, que os fará sentirem-se leves e equilibrados em todas as suas camadas, deixem que seja seu alimento. Que seja aquilo que sua Alma, corpo, sentimento e pensamentos precisarem. Então essa beleza que desabrocha interiormente fluirá de vocês com seu aroma, cor, brilho e vocês alcançarão seu eu autêntico. Esse será o momento em que os milagres acontecem. No instante mais forte de criação, a beleza que emana de vocês os envolverá, tornar-se-á uma inspiração. Amor e Luz Arcanjo Jofiel Fonte: http://mavininsesi.blogspot.com Tradução do turco para inglês: Arzu Altınay Tradução para o português: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com http://blogsintese.blogspot.com.br/2014/12/mensagem-do-arcanjo-jofiel-para-1-07-de.html

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Jeshua - "Armadilhas no caminho de tornar-se um curador"

“…Confie em mim. Deixe-me ser quem eu sou. Deixe-me cometer erros, deixe-me tropeçar, deixe-me ser quem eu sou, e mantenha a sua fé em mim…” A sua confiança sincera em seu filho pode encoraja-lo a ir para dentro de si mesmo e consultar a sua própria intuição. Isto pode ajuda-lo a tomar uma decisão que seja realmente boa para ele e que também seja compreensível para você, do seu ponto de vista. ——————————————————————————------------------------------------- Queridas pessoas, É com grande prazer e felicidade que eu falo com vocês através da Pamela e lhes dou as boas-vindas a este lugar, onde vocês se reuniram para ouvir a mim, um velho amigo de vocês. Eu sou Jeshua. Eu estive entre vocês na minha vida na Terra, como Jesus. Eu fui humano e eu sei de tudo que vocês passam como seres humanos num corpo terreno e numa vida terrena. E eu vim aqui para ajudá-los a entender quem vocês são. Todos vocês que estão aqui presentes, e muitos dentre aqueles que vão ler este texto mais tarde, são Trabalhadores da Luz. Vocês são anjos de luz, que se esqueceram quem realmente são. Todos vocês passaram por muitas provações na sua jornada na Terra, através das suas muitas vidas terrenas. E eu conheço essas provações por mim mesmo. Agora vocês chegaram num ponto da história da sua alma, onde está havendo um encerramento, a conclusão de um determinado estágio da sua história. Vocês todos estão num ponto do seu desenvolvimento, em que estão tendo um contato mais forte com o Ser Interior que vocês realmente são, com o seu Eu Superior, que é independente de tempo e espaço. Vocês estão no processo de permitir que o seu Eu Interior ou Superior se integre com o seu ser terreno, com a sua vida atual. Vocês todos ainda estão um pouco constrangidos em contatar seu Ser Superior, porque se esqueceram que vocês próprios são essa grande fonte de luz. Esqueceram-se que todo o conhecimento e amor que vocês estão procurando está presente no seu próprio campo de energia, na sua própria aura. Apesar disso, todos vocês começaram a entrar em contato com essa fonte profunda de luz dentro de si. Portanto, agora é apropriado, no seu caminho de vida, que vocês dêem assistência a outros – profissionalmente ou não – em sua jornada interior. Mesmo que a sua própria jornada interior ainda não tenha terminado, vocês são capazes, a partir de um certo ponto, de compartilhar as suas energias de percepção e sabedoria com outros. Todos vocês se sentem chamados a fazer isto. A partir do momento em que vocês assumem a responsabilidade de curar ou ser um professor, algumas armadilhas aparecem no seu caminho. Elas estão ancoradas num certo mal entendido a respeito do processo que os outros passam para se tornarem inteiros, e a sua parte nisso. É sobre estas armadilhas que eu gostaria de falar hoje. O QUE É A CURA? Qual é a essência da cura? O que acontece quando alguém fica “bem”, seja no nível psicológico, emocional ou físico? O que acontece é que essa pessoa torna-se capaz de fazer uma conexão, num nível mais profundo, com a sua própria luz interior, com aquele ser que ela realmente é. Essa conexão tem um efeito curador em todas as camadas do ser, tanto no nível psicológico, quanto nos corpos físico e emocional. O que toda pessoa procura em um curador ou terapeuta, é um espaço energético no qual ela própria seja capaz de contatar sua luz interior. O curador ou terapeuta pode oferecer esse espaço, porque ele mesmo já fez essa conexão dentro de si. O curador tem uma freqüência à sua disposição, uma freqüência energética no seu interior, que contém a solução para o problema do buscador da cura. Ser um curador ou terapeuta significa: carregar a freqüência energética da solução no seu campo energético e oferecê-la para outra pessoa. É isto que é, nada mais. Basicamente, é um processo que pode acontecer sem palavras ou ações. A própria energia que você tem, como curador ou terapeuta, é que possui um efeito curador. É a sua energia “iluminada”, que você oferece como um espaço no qual uma outra pessoa pode entrar em contato com a luz interior dela, com o seu próprio âmago. É o contato interno que faz com que a cura aconteça. Toda cura é, na verdade, uma auto-cura. Curar ou ajudar, em essência, não tem nada a ver com habilidades específicas ou conhecimentos específicos que podem ser aprendidos em livros ou cursos. O poder curativo não pode ser adquirido através de alguma coisa externa. Ele tem a ver com a “freqüência da solução”, que está presente no seu campo de energia, como resultado do seu próprio crescimento interior e clareza de consciência. Geralmente, isto ainda não está completo em todos os aspectos, porque vocês ainda estão envolvidos num processo pessoal de crescimento de consciência. Mas existem partes do seu campo energético que se tornaram tão claras e puras, que elas podem ter um efeito curativo nos outros. É essencial compreender que não é preciso trabalhar para alcançar esses efeitos. É o paciente ou cliente que decide assimilar ou não a freqüência, permitir ou não que ela entre. A escolha é dele. Você oferece-a pelo que você é, “estando ali” para o outro. Não é por causa das habilidades ou conhecimentos que você adquiriu de alguém, que você cura, mas puramente pelo que você é, pelo caminho interior que você percorreu. Principalmente na área dos problemas pelos quais você mesmo passou, tendo sentido no âmago do seu ser as emoções que os acompanharam, é que você pode ajudar melhor o outro. Por isso, auto-curar, assumir a responsabilidade pelas suas próprias feridas internas e envolvê-las na luz da sua consciência, é tão importante para os Trabalhadores da Luz. A capacidade de auto-curar é que faz de você um curador ou Trabalhador da Luz. A freqüência da solução dentro do seu campo de energia é que possibilita que outros encontrem o caminho para a sua própria (auto) cura Quando você está tratando seus pacientes ou ajudando pessoas ao seu redor, você geralmente “lê” a energia deles e lhes dá informação, ou trata-os energeticamente. Mas o seu paciente, ou a pessoa que você está tratando, também está ocupada em “ler” você. Da mesma forma que você está sentindo a energia dele, ele também – consciente ou inconscientemente – está absorvendo a sua energia. Ele sente se o que você fala e faz vem ou não vem do seu ser, da sua freqüência energética. Ele sente você. É nessa leitura que o cliente faz de você, que ocorre a verdadeira quebra das defesas. Quando o cliente sente ali o espaço que ele precisa para retomar o contato interno com seu próprio Ser, suas palavras e ações adquirem uma qualidade curativa. Então, elas se tornam os portadores da luz e do amor que pode levar o cliente ao âmago da sua própria luz e amor. Quando alguém vem a você buscando sinceramente ajuda, ele se abre de tal forma para a sua energia, que ele pode ser tocado pelas partes mais puras do seu ser. Estas partes de você não provêm dos livros que você leu nem do material que você aprendeu; elas não são meras habilidades ou instrumentos. Elas são o resultado de uma alquimia pessoal, uma transformação pessoal de consciência que leva a sua marca exclusiva. Eu quero enfatizar firmemente esta questão, porque parece que existe uma tendência entre os Trabalhadores da Luz (pessoas que, por natureza, sentem uma forte necessidade de ajudar os outros) de viver procurando um novo livro, um novo método, uma nova habilidade, que possa ajuda-los a ser um melhor terapeuta ou curador. A cura verdadeira é tão simples. Quando eu vivi na Terra, algo fluía dos meus olhos. Meus olhos apresentavam uma energia que possuía um efeito curativo imediato nas pessoas que estavam abertas a ela. Isto não era nenhum truque de mágica nem efeito especial. Eu estava em contato com a minha fonte interna de verdade. Eu podia deixar a luz e o amor divinos, que eram minha herança – assim como são sua herança – fluírem de mim para outros seres viventes. Isto tinha um efeito curativo naqueles que estavam verdadeiramente abertos a isso. O mesmo acontece com vocês. Neste aspecto, vocês não são diferentes de mim. Todos vocês caminharam pela estrada interior da liberdade e da auto-realização, para chegar no mesmo ponto onde eu cheguei, quando eu vivi na Terra. Vocês todos estão no processo que os levará a tornarem-se conscientes do Cristo em vocês. A energia Crística é o seu destino e a sua meta, e vocês estão cada vez mais próximos desse destino. É o Cristo em vocês que trata e cura, como uma conseqüência natural do que ele é. Muito freqüentemente, vocês ainda se identificam com o discípulo, aquele que se senta aos pés do guru e escuta, pergunta e busca. Mas, estou lhes dizendo que o tempo de ser um discípulo terminou. É tempo de reivindicar a sua maestria. É tempo de dar ao Cristo em vocês, a chance de se manifestar na sua realidade terrena cotidiana. Para realmente se tornar um com a consciência Crística e alcançar a sua maestria como um curador, vocês precisam se desapegar de algumas coisas. Estas coisas representam as armadilhas no caminho para se tornar um curador. É sobre isto que eu quero lhes falar hoje. Vou diferenciar três áreas nas quais lhes é pedido que se desapeguem. A ARMADILHA DA CABEÇA. A primeira armadilha está na área da cabeça – a mente. Vocês são muito versados em analisar, em raciocinar por meio do pensamento lógico. Entretanto, a parte mental, pensante, de vocês é verdadeiramente uma parte do mundo da dualidade. Com “mundo da dualidade” queremos dizer uma realidade de consciência onde os fatos são divididos em bom ou mau, claro ou escuro, masculino ou feminino, amigo ou adversário, etc. Em outras palavras, uma realidade de consciência onde a unidade subjacente a todos os fenômenos não é reconhecida, mas onde o julgamento e a diferença são vistos como verdadeiros e objetivos. A energia Crística é realmente uma energia que está acima ou abaixo da dualidade. Ela é que forma a unidade por baixo de todas as polaridades. Mas a mente não reconhece esta corrente de unidade. A mente gostaria de partir essa corrente, dividi-la em partes, classificá-las e colocá-las em diferentes compartimentos. A mente gosta de projetar estruturas, teorias que podem ser colocadas sobre a realidade, sobre a experiência direta. Isto também acontece quando vocês tentam curar os outros. A partir de uma perspectiva racional, vocês tentam colocar os sintomas individuais do cliente dentro de uma estrutura mais ampla, uma categoria mais generalizada, e vocês gostam de imaginar todo tipo de teorias a respeito desse tipo de problema e das soluções para ele. Agora, não estou dizendo que tudo isto esteja errado. Mas eu gostaria de lhes pedir o seguinte: quando vocês estiverem trabalhando com os outros – seja profissionalmente ou em sua vida pessoal – tentem e desapeguem-se de todos os seus pensamentos e raciocínios, de todas as suas considerações racionais sobre qual é o problema do outro, e ouçam puramente a energia do outro. Tentem sentir, com seu coração e intuição, onde o outro está, dentro do mundo interno dele. Este foi o propósito do exercício que Gerrit fez com vocês antes, o segundo exercício. (Jeshua refere-se a dois exercícios de meditação que foram feitos no começo da sessão. Eles estão descritos abaixo, depois deste texto) Geralmente, vocês têm todo tipo de idéia a respeito do que outra pessoa deveria ou não deveria fazer para conseguir superar seus bloqueios internos. E essas idéias muitas vezes são mais ou menos verdadeiras. Mas a questão é que nem sempre elas estão sintonizadas com a energia do outro no agora, neste momento do tempo. Pode ser que o outro precise de uma abordagem ou energia completamente diferente daquela à que você pode chegar com a sua mente racional. Eu gostaria de convidá-los a enxergar e sentir a outra pessoa puramente a partir daquele lugar quieto e intuitivo dentro de vocês mesmos, onde vocês transcendem a dualidade e voltam para casa, para a energia Crística. Eu os convido a realmente deixar que o outro os inspire, quando vocês lhe oferecerem ajuda. Assim a solução geralmente é muito simples. Vejam, por exemplo, os pais que querem ajudar seus filhos nos problemas que estes encontram em seu caminho. Geralmente, devido à experiência, os pais têm uma visão melhor de certas coisas do que os seus filhos, e eles podem ver as conseqüências de determinadas ações, antes dos seus filhos. A partir desse conhecimento, os pais gostariam de salvar seus filhos de situações negativas, ou preveni-los e estimula-los a rever as suas escolhas. Isto pode parecer uma boa maneira de ajudar, do ponto de vista da mente. Mas se um pai se sintonizasse com a criança, a partir do seu lado intuitivo, quieto, e simplesmente ouvisse o que a criança pede dele, geralmente encontraria algo totalmente diferente. Porque, o que a criança mais freqüentemente precisa, no fundo do seu ser, é da confiança sincera dos seus pais. “Confie em mim. Deixe-me ser quem eu sou. Deixe-me cometer erros, deixe-me tropeçar, deixe-me ser quem eu sou, e mantenha a sua fé em mim.” A sua confiança sincera em seu filho pode encoraja-lo a ir para dentro de si mesmo e consultar a sua própria intuição. Isto pode ajuda-lo a tomar uma decisão que seja realmente boa para ele e que também seja compreensível para você, do seu ponto de vista. Entretanto, se você tentar fazer com que o seu filho faça alguma coisa de acordo com a estrutura da sua mente, seu filho vai perceber em você um sentimento de falta de confiança, e isto provocará uma reação de resistência e poderá inclusive levá-lo a uma escolha que você não goste. A criança “lê” você, quando você lhe oferece assistência. É da natureza das crianças enxergar através das palavras e sentir os seus medos por trás delas. Muitas vezes elas respondem com aversão, começam a resistir e parece impossível discutir com elas. Mas, geralmente são os pais que perderam contato com seus sentimentos mais profundos devido ao medo, e assim o problema é que eles só são receptivos à razão. Eles ignoram o seu conhecimento intuitivo, que pode construir uma ponte entre eles e os seus filhos. Eu citei este exemplo porque ele é tão comum e é tão fácil de se identificar com ele, e porque é tão difícil lidar com os filhos simplesmente a partir do seu conhecimento intuitivo. Desapegar-se. Esta é a questão. Desapegar-se das suas idéias, dos seus pensamentos sobre o que é certo para o outro. Ir até o agora e perguntar: “O que você precisa de mim?” . Este é o poder; este é o poder curador que você oferece à outra pessoa. E geralmente o que acontece é que o outro está pedindo: “Tenha paciência comigo. Confie em mim, continue envolvendo-me com a sua fé, mesmo se eu erre tantas vezes.” A armadilha da cabeça é a fonte de muita preocupação. Na verdade, tudo é muito mais simples. Em qualquer situação difícil, tente e encontre, com seu sentimento e intuição, o nível de energia no qual tudo se torna muito claro e simples. Você não precisa pensar, só escutar. Esse é o lugar da energia Crística. Esse é o lugar onde Eu estou esperando por você. A ARMADILHA DO CORAÇÃO A segunda armadilha que eu gostaria de mencionar, no caso de ajudar os outros, é a área do coração, o centro do sentimento. O coração é um ponto de encontro de muitas energias. Ele faz a ponte entre o céu e a Terra. Ele pode construir uma ponte entre diferentes pontos de vista. O coração “coleciona” energias de origens diferentes e é capaz de reconhecer a unidade subjacente a elas. Ele é capaz de transcender a dualidade, com o auxílio das energias de amor e compaixão. O coração é a sede da simpatia e compaixão por tudo que é vivo e animado. Portanto, é também o seu centro de empatia. O coração desempenha um papel importante no acompanhamento e orientação dos outros. Com o seu coração, você pode sentir a dor dos outros e ampará-los com amor e compaixão. No entanto, também existe um perigo nisso. A sua compaixão e empatia podem ir muito longe. Tão longe, que você perde uma parte de si mesmo para o outro. Você precisa saber que, quando você doa demais de si mesmo porque você se deixa levar pelo sofrimento de outra pessoa, a energia “demais” volta-se contra você. Essa porção de energia vai para a outra pessoa, mas não contribui para a solução do problema dela, porque ela não provém de um sentido puro de equilíbrio. Na verdade, essa energia supérflua provém de uma dor em você mesmo, da qual você não está totalmente consciente. Essa dor faz com que você sinta um anseio exagerado por doar. Você pode perceber quando está fazendo isso. Acontece quando você acaba de falar com alguém, ou de tratar alguém, e em seguida você se sente vazio, frustrado, ou pesado. Isso mostra que você doou demais. Quando você doa de uma forma equilibrada, você se sente livre, cheio de vida e inspirado. Em seguida, você volta para a sua energia com facilidade. Então, o outro desaparece do seu campo de energia. A sua aura se fecha e cada um segue seu próprio caminho. Tudo está bem. Mas quando uma ligação com a energia da outra pessoa permanece, porque você quer tanto que ela fique boa ou seja feliz, isso tem um efeito destrutivo na sua energia. Nesse momento, surge uma ligação energética de dependência. O seu bem-estar torna-se dependente do bem-estar de outra pessoa. Por que isto acontece tão facilmente entre vocês? Por que é tão difícil, para os Trabalhadores da Luz, evitar esta armadilha? De onde vem essa necessidade dolorosamente forte de curar, de tornar inteiro, e de fazer do mundo um lugar melhor? Existe uma tristeza nos seus corações. Existe, em vocês, um profundo sentido de responsabilidade e conexão com a Terra e com tudo que vive sobre ela. Existe, em vocês, um profundo anseio por outra freqüência de consciência, mais sintonizada com a divindade natural de tudo que vive e respira sobre a sua Terra. Vocês anseiam por uma realidade que responda à canção da sua alma. Uma canção que fale de paz, alegria, conexão e inspiração criativa. Devido a esse profundo anseio e à inquietação que ele causa, vocês geralmente querem ajudar as pessoas mais rápido do que elas podem suportar. Há impaciência e inquietação em vocês. E isso faz com que vocês tenham dificuldade para se distanciar o suficiente da pessoa com quem vocês estão fortemente envolvidos. Isto claramente toma parte na área pessoal; e também na área da ajuda profissional a outras pessoas. Desapegar-se da dor e dos sofrimentos de outras pessoas e permitir completamente que elas passem por seus próprios processos, pode provocar uma dor interna em vocês. Isto porque isso lhes leva de volta à sua própria solidão e lhes dá uma sensação de estarem perdidos na realidade terrena. A diferença entre este mundo imperfeito e aquela outra realidade energética com a qual vocês sonham – tão mais pura e bonita do que esta – fere-os profundamente. É por isso que, na área do coração, a armadilha é a impaciência. Essa impaciência toma a forma de um grande envolvimento com uma boa causa, ou com o cuidado intenso pelo bem-estar dos outros. Ela toma a forma de muita doação. Se vocês notarem essa tendência dentro de si, esse anseio por ajudar ou lutar por uma boa causa, sintam a impaciência que existe nisso, sintam a parte da não aceitação da realidade que se apresenta aqui e agora. E saibam também que, quando vocês estiverem claramente conscientes disso, vocês poderão se desapegar disso. Assim que vocês reconhecerem que a sua ânsia e impaciência vêm de uma dor e tristeza internas, vocês poderão parar de doar demais. As coisas voltarão a ser muito simples. A única coisa apropriada para se fazer como um curador ou Trabalhador da Luz, é permitir que a sua energia esteja disponível para outros; simplesmente ser quem você é estar em paz consigo mesmo. A freqüência da solução está no seu campo energéticos. Geralmente você atrai pessoas que têm exatamente os mesmos tipos de problemas pelos quais você mesmo já passou. Você mesmo esteve no fundo desses problemas, com seu coração e alma, e assim você alcançou um conhecimento e uma pureza nessas áreas, que se tornaram partes do seu ser. Aquilo que se torna parte do seu ser é sagrado, inviolável; você não pode perdê-lo. Não é um conhecimento aprendido, que você pode esquecer, mas é você mesmo, transformado pela vida, pela experiência e pela vontade de aprender e entender. Então, é isto que você tem que compartilhar com os outros e com o mundo: você mesmo. Você só precisa oferecer isto, indo aos lugares ou fazendo as coisas que você se sente inspirado a fazer, e depois deixando os outros serem ou não tocados pela sua energia. Isto fica por conta deles. Não há realmente mais nada a fazer… Este é o trabalho de luz que vocês vieram fazer. Quando vocês ousam vive-lo desta forma, a energia que vocês colocavam em doar demais e em se deixar levar pelo desejo intenso de melhorar as coisas, pode então ser doada a vocês mesmos, para variar! Vocês viveram tantas vidas na Terra, que foram duras e difíceis; vidas nas quais vocês tentaram incorporar parte da sua luz interior e foram castigados por isso; vidas nas quais vocês tiveram que lutar o tempo todo em vez de verdadeiramente ser quem vocês são e florescer. Este momento da história lhes oferece a oportunidade de ser quem vocês são. Ser quem vocês são também implica em simplesmente se divertir! Aproveitem a vida! Estejam prontos para finalmente enxergar a beleza desta existência terrena, mesmo que haja tanta coisa errada. Tentem e assimilem centelhas de beleza na sua aura todos os dias. Tentem e vejam-nas no meio de toda feiúra, de toda desarmonia. Tentem se divertir, recebam o que lhes é oferecido. Ousem receber! Os Trabalhadores da Luz que também conseguem receber e realmente se divertir, serão mais centrados e poderosos e, portanto, irradiarão a “freqüência da solução” com mais fluidez dos seus campos de energia. Eles não se esvaziam doando demais. Eles se permitem receber tão facilmente quanto doar e, desta forma, tanto o fluxo da doação quanto o do recebimento tornar-se-ão mais fortes em suas vidas. A ARMADILHA DA VONTADE Agora eu gostaria de discutir com vocês a última armadilha no caminho de ser um curador/ajudante.. Em filosofia e psicologia, existe uma distinção tradicional entre a cabeça, o coração e a vontade. Eu citei uma armadilha na área da cabeça, e uma na área do coração, e eu gostaria de terminar com a armadilha da vontade. A vontade pode ser localizada no plexo solar, um centro de energia perto do estômago. Este centro governa a habilidade de agir, a manifestação da sua energia interna no plano físico, terreno. Quando a vontade está conectada com a sua intuição – a silenciosa parte de vocês que transcende a dualidade – tudo flui sem esforço. Então, a vontade torna-se uma extensão do Cristo em vocês. Vocês podem reconhecer isto pelo fato de sentirem alegria nas coisas que fazem; de sentirem que o seu coração se abre com as coisas que vocês fazem. Mas muitas vezes vocês não estão bem sintonizados com esse fluxo. Existe uma parte de vocês – que eu chamo de vontade pessoal – que nem sempre quer ouvir a voz do silêncio. Pela sua vontade pessoal, vocês vão querer realizar as coisas de um modo diferente, geralmente muito mais depressa que o fluxo natural. Vocês podem perceber isto quando existe uma inquietação em vocês. Quando vocês se separam do fluxo natural da sua energia, muitas vezes vocês são perturbados pelos julgamentos externos. Estes podem ser muito barulhentos e ter um grande impacto, fazendo com que vocês sintam-se como “Eu tenho que fazer isto”, “Eu tenho que fazer isto agora”. O que caracteriza esta utilização forçada da vontade, é a pressão para se fazer alguma coisa. Surge uma tensão interna, que se origina simplesmente de não querer desapegar-se e confiar no seu Ser Superior; confiar na parte silenciosa e sábia de vocês, que está fora do tempo e do espaço. Usar excessivamente a vontade pessoal também pode fazer parte de ajudar os outros. Em essência, esta armadilha está fortemente ligada à impaciência que pode viver no coração. Aqui também existe a tendência a querer dar demais de uma vez, e a querer ir mais depressa do que é apropriado. Na área do coração, isso era causado por uma tristeza subjacente, um profundo anseio por mais harmonia no mundo. Mas, na área da vontade, essa impaciência e esse desejo excessivo de “fazer” vêm do desejo de poder pessoal. Por favor, não considerem o poder pessoal no “mau” sentido da palavra, por exemplo, como querer oprimir ou dominar os outros. Este estágio já foi superado por vocês, há muito tempo. Vocês têm um sentido profundo do valor da vida. O episódio do mau uso do poder às custas dos outros tornou-se parte da sua história. Mas ainda há uma parte, dentro de vocês, que quer ter poder, no sentido de querer influenciar a realidade. Vocês não confiam suficientemente no fluxo natural, no ritmo natural da vida. Geralmente este ritmo é mais vagaroso do que a sua vontade pessoal poderia esperar. A razão desta lentidão é que todo processo interno de criação começa no nível da consciência e tem que percorrer um longo caminho até poder se expressar na sua realidade material densa. Tudo que vocês criam, a inspiração que vocês querem que se torne fisicamente real, tem que passar por uma série de passos. Vocês podem visualizar o processo de criação como uma descida através dos chakras até a Terra. Cada passo desse caminho pede a vocês, os criadores, que confiem e se sintonizem com o conhecimento silencioso interno, que está sempre aí e transcende tempo e espaço. Quando vocês perdem o contato com esse ponto de silêncio, esse conhecimento interno, a sua vontade pessoal começa a agir. Isto provoca mais inquietação e mais desvios do que o realmente necessário. Este “erro” também faz parte de ajudar os outros. Todos vocês têm um desejo interno intenso de trazer Luz a esta realidade, de alguma forma. Pode ser que vocês tenham o seu próprio consultório ou que tenham um emprego onde ajudem outros profissionalmente. Ou talvez, vocês apenas pratiquem isto no seu próprio ambiente. Isto não faz nenhuma diferença. O importante é que vocês sintam satisfação como um curador e Trabalhador da Luz; que essa energia curadora, que existe dentro de vocês, possa fluir e que vocês se sintam criativos e inspirados por ela. Para que isto aconteça, é preciso desapegar-se da sua vontade pessoal e confiar naquilo que vem a vocês por si mesmo. Muitas vezes vocês têm dificuldade em simplesmente confiar, porque geralmente leva mais tempo para atingir suas metas do que vocês pensam. Mas aproveitem esse “tempo de espera” para se divertirem! Cerquem-se de tudo que vocês gostam, tudo que vocês precisam, e até mais. Ousem permitir a si mesmos um certo luxo, em todos os aspectos. Saibam que todo o trabalho interior que vocês fizerem nesse meio-tempo, elevará a “freqüência da solução” no seu campo de energia. Isso atrairá, para o seu caminho, as pessoas que podem ser ajudadas por vocês. Desapego é amor. A superação das armadilhas descritas acima é sempre acompanhada por formas de desapego – desapego de pensar demais, desapego de se identificar demais emocionalmente, desapego do uso excessivo da vontade. Mas se vocês realmente, em confiança, se desapegarem, ajudar pessoas (ou qualquer outra forma de vida) tornar-se-á uma grande fonte de alegria para vocês. Como Trabalhadores da Luz, vocês experimentarão uma profunda satisfação e realização pessoal. Ao serem curadores, uma certa consciência da unidade, pela qual vocês anseiam tanto, começa a florescer dentro de vocês. A sua consciência começa a perceber que está entrelaçada com a profunda unidade que existe entre todos os seres viventes, entre Tudo Que Existe. Esta ligação consciente com o “tecido” do Espírito fará vocês felizes, no único verdadeiro sentido dessa palavra. Vocês transcenderão a dualidade e entrarão num reino diferente de consciência, que é baseado na unidade e no amor. O seu sonho mais profundo, a sua satisfação mais profunda, é fazer da consciência da unidade uma realidade viva na Terra, trazer esta realidade para o plano material. Esta é uma bela inspiração, portanto, devido a esta sua meta brilhante, Eu lhes peço que estejam conscientes, na sua energia, das três armadilhas das quais falamos hoje. Estas armadilhas criam inquietação e negatividade na sua percepção da realidade. Pedimos que estejam conscientes disso e que as deixem ir, porque o seu Ser não dual, o Cristo em todos vocês, não quer nada mais do que se manifestar na Terra, aqui mesmo, agora mesmo. PERGUNTAS E RESPOSTAS Como se lida com a impaciência? Na impaciência existe sempre um elemento de raiva – raiva desta realidade, por ela ser como é. Assim que vocês reconhecerem a energia da impaciência como uma forma de raiva, vocês terão andado a metade do caminho. Porque geralmente vocês acham que a impaciência é muito virtuosa, que vocês simplesmente querem que as coisas sejam melhores e, portanto, que é respeitável “dar um empurrão” na realidade. Mas, essencialmente, a sua impaciência sempre é uma forma de raiva e, na realidade, existe sempre incompreensão na raiva. Sempre se pode descobrir que ser incapaz de aceitar as coisas como elas são é uma conseqüência de não entender por que as coisas são como são. O primeiro passo para lidar com a impaciência é conhecer o âmago da raiva e senti-la. Então, vocês podem perguntar: “Por que estou com raiva?” Com freqüência, existe um medo subjacente de que “as coisas nunca vão voltar a estar certas”. Na sua impaciência, vocês dizem“É agora ou nunca”. No desejo de chegar mais rápido, sempre existe um medo oculto de que as coisas não vão acontecer, se não for assim. Esse medo vai se tornar aparente, quando vocês se desapegarem da raiva. Quando vocês se desapegam da raiva, vocês se confrontam com um certo vazio, uma solidão, dentro de vocês. É uma espécie de “buraco negro”. É disto que vocês têm medo – “Estou com raiva de algo fora de mim, porque estou com medo de algo dentro de mim.”– Este é o porque da raiva. Quando vocês se desapegam da raiva, vocês têm que viver com a restrição, com a imperfeição das coisas; a imperfeição de como as coisas são. É aqui que vocês podem encontrar-se com sua própria solidão, ou com uma sensação de vazio e falta de sentido. Isto pode parecer muito ameaçador, mas se vocês realmente aceitarem isso, se não lutarem mais contra isso, uma energia totalmente diferente poderá vir à cena. É a energia do amor. Amor é: viver com a imperfeição; amar o outro com todos os seus defeitos; amar a realidade ao seu redor em todas as suas imperfeições. Todos vocês encontram o convite do amor no seu caminho. Freqüentemente o amor é muito diferente do que vocês pensam que ele é. Amor também quer dizer: deixar o outro ao seu próprio destino, porque vocês sabem que o processo interno de crescimento conhece a sua própria dinâmica, o seu próprio ritmo. É isso que significa realmente respeitar alguém – libera-lo ou libera-la “com amor”. Da perspectiva do amor, vocês podem inclusive enxergar a beleza na luta pela qual alguém está passando. Essa beleza pode ser percebida quando vocês realmente entendem e respeitam o fato de que todos esses passos têm que ser dados, e que a alma assume a responsabilidade de realmente passar por essas dificuldades, por essas partes difíceis – pode ser até que, muitas e muitas vezes. Vocês conseguem observar, de perto ou de longe, um ser querido mergulhado na infelicidade e apoiá-lo e manter a fé nessa alma? Isso é amor. Vocês conseguem continuar sentindo a natureza divina no ser dessa pessoa, mesmo que ela mate, roube e trapaceie? Isso é amor. A irritação e a infelicidade que vocês geralmente sentem com as coisas que não são resolvidas, não é amor. É uma reação compreensível, mas não é amor. Como lidar com a impaciência? Permitam-se sentir a sua tristeza por causa da imperfeição; permitam-se ficar tristes porque a solução não está à vista por causa da imperfeição. Permitam-se ficar tristes por causa disso. Pergunta: Você nos diz que a razão da impaciência – dessa raiva – é a solidão. Você inclusive falou de um buraco negro. Qual é a raiz disso? Dentro de todos vocês existe esse buraco negro, para onde vocês são lançados de volta quando desistem da impaciência ou raiva. É uma cova escura, um lugar vazio onde tudo se desmorona, ou seja, onde vocês não se sentem conectados, mas solitários e sem sentido. Solidão e abandono são uma grande questão para todos vocês e é por causa do medo disso que algumas vezes vocês ficam tão preocupados com o bem-estar de outros ou com o bem-estar do mundo. Já falamos um pouco sobre a raiz dessa solidão e desolação, na última vez – na canalização “A dor do nascimento cósmico” (veja no site http://www.jeshua.net/por). Em última análise, a sua dor baseia-se na separação original do lar – a consciência primordial, Deus. Mas eu não me estenderei mais nisso – já foi discutido naquele texto. O que acontece com você (a pessoa que está fazendo esta pergunta) em particular, é que existe um medo de estar na sua própria força. Assim que você se desapegar da sua grande preocupação com os outros e da impaciência que faz parte disso (especialmente em relação àqueles por quem você sente muita empatia), você vai sentir aquele buraco negro. Mas, ao mesmo tempo, nisso está implícito um convite para realmente seguir em frente, permanecendo na sua própria força, e encontrar uma grande satisfação, a sua própria satisfação. Existe uma lembrança em você de uma associação entre dor e se manter no seu próprio poder. Essa é a raiz do problema para você. Você tem medo da sua própria força. Reencontrar o seu poder é a chave para se desapegar da raiva e deixar que a alegria e a criatividade entrem na sua vida. Pergunta: No mundo médico, existe muito conhecimento, mundial, que poderia ser muito útil para muitas pessoas, mas que não é colocado em uso por questões de poder. Por exemplo, prata e ouro coloidais, recursos simples mas muito poderosos. Tudo se resolve em torno do poder. Isso me deixa muito triste e zangado. Como posso superar isto? Você é um anjo, brandindo os punhos para o Céu, porque você está muito zangado com tudo o que você vê. A luz do Céu brilha sobre tudo e todos aqui na Terra. Mas tudo e todos têm livre arbítrio, e estão envolvidos num processo de crescimento de consciência, que possibilita a existência de sofrimentos horríveis e injustos, sob o seu ponto de vista. O elo que você precisa, na sua consciência, para chegar a uma aceitação básica disto, é a verdadeira compreensão do livre arbítrio. O livre arbítrio é uma coisa surpreendente. Ele faz com que todos vocês tenham a capacidade de se tornar completamente separados de Deus, do Lar, da fonte primordial. Na raiz dessa separação, há um desejo profundo de descobrir, de investigar, de criar. Na base da escuridão mais profunda está a criatividade mais profunda. Querer investigar tudo, incluindo a profundidade mais profunda, vem de um impulso criativo, divino. Toda alma individual tem o direito inato de investigar tudo. E em toda alma existe também a motivação para conhecer todos os extremos. Não apenas através da mente, mas especialmente através da experiência, através de um corpo físico. Porque, de que outra forma vocês poderiam experimentar alguma coisa tão profundamente, senão materialmente, fisicamente, enquanto a sua consciência está velada e vocês não têm nenhum conhecimento das suas origens? Este é um motivo que está presente em todas as almas, um motivo que você precisa respeitar. Dê uma olhada em você mesmo e sinta tudo pelo que você já passou e sentiu. Veja quantas vezes você se desviou pela mente, coração e vontade. E perceba quanta sabedoria e beleza, que não existiam antes, vieram a existir na sua alma por você ter tomado esses desvios, eventualmente. Porque toda essa jornada através dos extremos da dualidade não é em vão. Ela levou-o a uma criação interior tão rica, que você ainda não pode ter noção do que você realizou nessa longa jornada. Você pode ver todo esse processo, pelo qual a Terra e a humanidade estão passando, como um grande experimento de criatividade. E o motivo por trás desse experimento é a alegria da criação, a alegria da experiência. Quanto mais fundo você se afundou no plano material, mais difícil é contatar essa alegria da criação; sentir que, finalmente, essa é a fonte de tudo, de tudo que vocês experienciam na sua realidade, inclusive da dor e da negatividade. No final, a alegria da criação é a base de tudo. Como você pode sentir isso? Como você pode fazer contato com isso? Olhe para cima, não para baixo. Sinta a energia cósmica que é o seu lar, e sinta que todas as coisas têm um significado, mesmo nas horas mais escuras. Você pode imaginar que tudo que vive na Terra realmente cria sua própria realidade? Que todos os seres sencientes têm usado seu livre arbítrio para atrair uma determinada realidade para eles? Se você puder realmente sentir que o livre arbítrio é verdadeiro em todas as realidades, que a própria criatividade de uma pessoa é que atrai para ela o que lhe acontece, então você pode entender que nenhuma força externa tem poder sobre ninguém. Não existe nenhum poder fora de você que possa impedi-lo de ser quem você é, de entrar em contato novamente com a seu âmago divino. Não existe nenhuma força externa; não existe, em essência, nenhuma vítima. Há sempre liberdade de escolha. Mesmo os “impotentes” têm liberdade de escolha. E aqui também a questão é ser capaz de respeitar as escolhas deles, não importa quão dolorosas elas possam ser. Não importa quanto isto possa lhe parecer anormal, Eu quero convidá-lo a aproveitar a vida; a mimar a si mesmo terrivelmente; a dar a si mesmo tudo que você necessita. Não é sua responsabilidade a questão dessas instituições de poder médico e todos os problemas associados a elas. Você tem algo lindo para compartilhar com esta realidade, mas isso não reside na sua energia de luta, e sim em quem você é, na pureza do seu ser. Pergunta: Então, é a isso que tudo se resume, Jeshua – simplesmente ser e não fazer? E aquelas pessoas da África? Não deveríamos fazer alguma coisa por elas? A compaixão, a verdadeira compaixão, que está realmente cheia de amor, não é piedade, mas respeito. As crianças famintas que vocês vêem na TV, todas elas são diferentes almas que fizeram escolhas que têm uma longa história atrás delas, da qual o fragmento que vocês vêem na TV é apenas uma peça do quebra-cabeça. Eu não estou tentando negar o sofrimento delas. A questão é que existe uma profundidade, uma dimensão por trás desse sofrimento, à qual você não está fazendo justiça com a sua raiva. A sua reação de indignação é de uma visão muito estreita. Mais adiante, Eu gostaria de falar alguma coisa sobre o infame “não fazer nada”. Quanto a você, em particular, eu realmente recomendaria literalmente não fazer nada por algum tempo!! (risadas) Mas, de um modo geral, Eu gostaria de falar o seguinte sobre isso. O “não fazer”, que eu estou sugerindo-lhes, é conectar-se com o fluxo da sua intuição e sentir qual é o ritmo de fazer que lhes parece bom agora. Esse ritmo geralmente é muito mais tranqüilo do que vocês pensam que querem. Estando sintonizados com o seu fluxo interior (a voz do silêncio), a sincronicidade entra em cena: vocês só agem quando se sentem compelidos a agir por sua intuição, e tudo acontece de uma forma suave e tranqüila; sem resistência. Este fluxo é, em essência, a consciência Crística, aquela à qual Gerrit se referiu como o silêncio no seu ser, fora do tempo, espaço e dualidade (Veja exercícios abaixo, no final do texto). Quando vocês se sintonizam com isso, nas suas idas e vindas diárias, vocês fazem muito menos. As coisas são muito menos movimentadas e congestionadas na sua cabeça, nas suas emoções e inclusive fisicamente, no que vocês fazem. Então, vocês vão seguindo o ritmo natural do seu ser e isso cria tranqüilidade. No entanto, alguns de vocês são tão “viciados” em “fazer”, que “não fazer” cria tensão. Então, é importante examinar essas tensões, porque, na verdade, os medos estão na raiz delas. Eles vêm à tona quando vocês “não fazem nada”. Antes de vocês realmente conseguirem se sintonizar com o seu fluxo interno, algumas emoções um tanto intensas terão que vir à tona, as quais terão que ser totalmente abraçadas pela sua consciência, antes de poderem se dissolver. Pergunta: Eu tenho uma paciente, neste momento, que está tão desesperada, que está pensando em suicídio. Será, então, que eu devo respeita-la tanto, a ponto de lhe dizer: “Está certo, essa é a sua escolha”? Você deve saber que o seu amor – amor significando: deixar que ela seja totalmente livre em sua escolha – pode levá-la a um ponto de mudança. A energia de querer mudar e redirecionar, de querer levar alguém a uma mudança de pensamento, sempre gera resistência… sempre. Para todos os efeitos, o que você está dizendo para a pessoa é: “Você não está bem do jeito que você é. Eu realmente amo você, mas…” A energia do amor incondicional, onde nada precisa ser feito e tudo é permitido, pode, de fato, levar a pessoa a dar um passo à frente, para liberar um determinado medo. E assim, em resposta à sua pergunta, Eu digo: “Sim, deixe-a”. Você não percebe que deixando-a, você lhe dá muito. Não é a outra pessoa que você solta, mas sim a sua própria vontade, as suas idéias do que é bom para ela. O que você dá ao outro, quando deixa ir essas coisas, é algo espantoso. É amor. ———————————————————————— EXERCÍCIOS DE MEDITAÇÃO Antes da canalização, dois exercícios de meditação foram dados pelo Gerrit, de modo a introduzir o assunto a ser tratado pelo canal e como uma forma de investigar algumas das questões que foram levantadas em um nível mais profundo, não verbal, EXERCÍCIO 1 Sente-se ou deite-se numa posição confortável. Relaxe os músculos do seu corpo. Dirija a sua consciência para os músculos dos seus ombros e pescoço, e libere todas as tensões ali localizadas. Faça o mesmo com os músculos do seu abdome, dos seus braços e das suas pernas. Então deixe a sua atenção ir para os seus pés e sinta a sua conexão com a Terra. Sinta como a Terra sustenta você e lhe oferece descanso, quando você precisa dele. Tome algumas respirações tranqüilas pelo seu abdome. Agora deixe que a sua consciência vá para um momento ou período da sua vida, em que você se sentiu muito mal. Qual é a situação que aparece primeiro? Siga essa. Pense novamente nesse período, quando você se sentiu realmente infeliz e desesperado. Sinta novamente como foi isso, como você se sentiu por dentro, naquela época. E agora, vá para a energia da solução. Pergunte a si mesmo, neste momento: “Como eu saí disso? O que foi que me ajudou mais do que tudo?” Pode ser alguma coisa que veio de outra pessoa, ou simplesmente de dentro de você mesmo. Como você conseguiu sair do seu ponto mais baixo? Nomeie a energia que o ajudou mais. Então dirija novamente a sua atenção para os seus pés, para a sua respiração, e volte completamente para este agora. EXERCÍCIO 2 Sente-se ou deite-se numa posição confortável. Relaxe os músculos do seu corpo. Dirija a sua consciência para os músculos dos seus ombros e pescoço, e libere todas as tensões ali localizadas. Faça o mesmo com os músculos do seu abdome, dos seus braços e das suas pernas. Então deixe a sua atenção ir para os seus pés e sinta a sua conexão com a Terra. Sinta como a Terra sustenta você e lhe oferece descanso, quando você precisa dele. Tome algumas respirações tranqüilas pelo seu abdome. Busque na sua memória alguém do seu ambiente mais próximo, alguém de quem você gosta muito e com quem você se preocupa muito. Alguém cujo bem-estar está realmente junto do seu coração. Pode ser o seu parceiro ou filho, ou um colega ou amigo. Deixe que essa pessoa apareça para você, na sua imaginação, e realmente traga a presença dela para dentro de você. Então pergunte-lhe: “O que você precisa de mim?” ou “Como eu posso ajuda-lo da melhor forma?” Faça essas perguntas e depois apenas ouça. Escute o que o outro está lhe dizendo ou fazendo você sentir. Simplesmente deixe que isso venha a você. Então dirija novamente a sua atenção para os seus pés, para a sua respiração, e volte completamente para este agora. O objetivo destes exercícios é conscientizar-se do que é verdadeiramente útil numa situação de crise emocional ou de dor. Isto pode ser bem diferente daquilo que você pode pensar que é útil (para você ou para outra pessoa) Canal: Pamela Kribbe http://sementesdasestrelas.blogspot.com.br/2014/12/jeshua-armadilhas-no-caminho-de-tornar.html

sábado, 9 de agosto de 2014

NAVEGANDO PELAS NOVAS ENERGIAS Arcanjo Gabriel através de Shelley Young Canalização de 30 de julho de 2014

Saudações, Queridos! Que prazer é estarmos novamente com vocês! É muito bom nos reunirmos com almas bem intencionadas que estão comprometidas em viver sua expressão de vida mais elevada, assistindo na mudança de seu amado planeta e cocriando a nova era em que agora vocês estão. É-nos uma grande honrar estar em sua presença hoje. Nós celebramos vocês por vir ancorar as energias do grupo e, claro, quando nós dizemos grupo nós queremos dizer não somente aqueles que estão na sala nesta hora, mas também aqueles que estarão vivenciando nossa transmissão em sua internet posteriormente. Vocês estão se dando magnificamente bem. Nós entendemos que vocês estão se experimentando estar entrando em outro nível de energias totalmente novas. Nós também entendemos que pode ser um pouco desafiador enquanto vocês tentam se acostumar a como navegar por estas energias tão novas, e é exatamente isso que gostaríamos de nos reportar hoje. As energias estarão sempre evoluindo, Queridos. Jamais haverá um tempo em que as energias param de mudar. A própria natureza de sua alma, a própria natureza do universo, é continuar a expandir e a crescer. Vocês são seres sempre se expandindo, cada um e todos vocês. Estejam no corpo, estejam fora do corpo no outro lado, vocês sempre estão crescendo e expandindo. Esta é a sua natureza e isto é para ser celebrado. Vocês não são para ficar estagnados nunca. É por isso que quando resistem ao movimento vocês ficam tão desconfortáveis. Resistir é criar desconforto. O desconforto existe para impedir que as pessoas consigam estagnar, ou permaneçam imóveis, ou resistam ao crescimento por algum período de tempo significante. É muito comum os seres humanos, quando eles entram e começam a vivenciar uma energia toda nova, hesitarem, pararem, esperarem que seja igual a todas as energias que existiam antes. Como uma regra geral, a mudança pode parecer difícil para os seres humanos. Isso se dá porque o eu ego, o sistema operacional do ser humano, resiste muito à mudança. Ele quer permanecer no controle, ele quer que as coisas continuem iguais. Mas, seu espírito, seu eu alma está sempre procurando crescer e expandir e ter mais experiências. É por isso que a dualidade é tão difícil para tantos de vocês – ela é um cabo de guerra perpétuo, nunca sendo confortável seja qual for a abordagem. É exatamente por isso que vocês estão obtendo novas habilidades em como se movimentar pelas energias com graça e facilidade muito maiores, conforto e prazer, agora que todos vocês estão evoluindo além do antigo sistema operacional dividido da dualidade. O meio de fazer isso é permitir seu eu alma, seu eu superior, assumir a liderança, e vocês fazem isso através da entrega, fé, fluxo e confiança. Agora são anos que temos falado muito sobre a importância da entrega e fluxo. A razão para termos introduzido entrega e fluxo para todos vocês é porque é o sistema operacional do ser humano em iluminação. É como se navega por qualquer energia nova. Não importa de qual característica é a energia sempre que uma nova energia lhes é apresentada em certo momento. Importa o modo como mover e trabalhar com energias dimensionalmente superiores. Então vocês ouvirão de muitas fontes que vocês realmente entraram em algumas energias sem precedentes em seu planeta. Vocês jamais trabalharam com este nível de luz enquanto seres humanos no seu planeta. Estes são tempos sem precedentes e vocês estão se tornando peritos em navegar pela mudança. E não somente isso, vocês estão cocriando a mudança. Vocês estão criando a mudança. E nós vamos repetir. Vocês estão criando a mudança. Muitos de vocês pensam que a mudança está acontecendo para vocês, mas nós pediríamos para discordar. É o coletivo da humanidade que agora está impulsionando a mudança em seu planeta. São vocês que estão criando a mudança, são vocês que estão alterando e transmutando as energias, são vocês que estão ancorando as energias em seu planeta, são vocês que estão apoiando a grade, são vocês que estão escolhendo a mudança. Vocês são da equipe em terra! Vocês entendem o que estamos dizendo? Vocês estão criando a mudança e então, ironicamente, resistem à mudança! Vocês veem como isto não é do seu melhor interesse se estão procurando pelo conforto? O modo de navegar por qualquer mudança em seu planeta daqui para frente é o modo que sempre foi o melhor para navegar por mudança. É através de entrega, fé, fluxo e confiança. Sua fé já está em vigor, caso contrário, vocês não estariam ouvindo (lendo) esta transmissão. Quando entregam, vocês estão escolhendo trabalhar e criar e navegar através de seu eu superior. Não somente isso, vocês estão escolhendo navegar com toda a assistência que existe no universo para vocês, ela está ao seu alcance o tempo todo. Quando vocês estão na entrega e fluxo, não importa se o modo antigo funciona ou não, porque vocês intuitivamente serão levados exatamente para o que funcionará naquele exato momento do agora. Deixem a verdade disto se estabelecer em todas as células e partículas do seu ser. É através da entrega e fluxo que vocês navegarão facilmente por qualquer coisa que as energias estejam fazendo em determinado momento. Vocês estão navegando através de seus centros do coração. Vocês estão navegando através do seu amor. Vocês estão navegando através de sua intenção. Vocês estão navegando através de sua intuição. Por que vocês pensam que estiveram no processo de desenvolver todos esses seus aspectos por tanto tempo? Não é que há um universo cruel brincando com vocês e dizendo: “Haha! Nós vamos atirar novas energias neles. Isso deve realmente jogá-los num estado de confusão!”. Vocês estão na mudança de como vocês lidam com as energias. E sim, vocês acharão mais fácil com a passagem do tempo porque vocês desenvolverão grande habilidade em simplesmente ser capaz de, sem qualquer esforço, fluir com aquilo que funciona em dado momento. Então desistam do apego à ideia de que uma modalidade de cura sempre funcionará do mesmo jeito todos os dias. Ela pode não funcionar. Desistam da ideia de que conectar com seus guias será sempre igual todos os dias. As energias estão sempre em fluxo. Vocês podem ouvi-las brilhantemente em um nível de meditação em um dia e vocês podem ouvir o mais alto possível quando estão preparando seu jantar em outro dia. Mas se vocês entregarem com a intenção de se conectar, adivinhem! Vocês encontrarão onde é esse espaço. Isto está começando a permitir que sua própria mestria assuma a liderança. Isto é vocês serem capazes de avançar pela mudança destemidamente. Saibam que todos os seus apoios estão aí, que vocês têm todas as habilidades de que necessitam. Liberem a ideia de que mudar e entrar em algo novo é trabalho difícil e estressante. Por que a mudança não pode ser alegre? Até bem-vinda? Vocês querem paz em seu planeta. Adivinhem o que vai trazê-la! A mudança. Vocês querem saúde perfeita. Se vocês não a têm agora, o que a trará? A mudança. Vocês querem seus relacionamentos amorosos divinos. O que os trará, Queridos? A mudança! Vocês querem a mudança! A mudança é boa! A mudança é o que irá levá-los a viver as expressões de vida de seus sonhos. Vocês já têm a capacidade de fazer isso. E se vocês levantassem todo dia e decidissem: “hoje eu me entrego para estar em meu maior serviço e navegar por quaisquer energias com graça e facilidade, gratidão e apreciação, diversão e alegria e com muito amor”? Se vocês estão permitindo seus centros do coração, sua intuição, seus eu alma e todos os seus guias e auxiliares os levarem para onde vocês querem ir, vocês jamais, jamais se enganarão. Quando vocês se comprometem a entregar e fluir todos os dias, vocês podem ficar certos de que sempre vocês estão onde deveriam estar tendo a experiência mais superior possível. Isto elimina toda a necessidade de antecipar as coisas, não é? Haverá muitas pessoas que ficarão desconfortáveis pela tentativa de controlar as energias que não ficarão tranquilas. Vocês não fazem parte desse grupo. Vocês estão aqui para entrar em sua mestria e demonstrar o jeito diferente de fazer as coisas. Que tal velejar no topo das energias? Que tal girar alegremente e brincar e se divertir nas energias? Tudo isso está disponível para vocês, Queridos, vocês só têm que escolher. Vocês estão preparados. É disto que se trata todo esse processo de iluminação em que vocês estão por tanto tempo. Ele lhes deu as habilidades – agora é hora de utilizá-las. Esta é a parte da confiança. Confiar que seus guias sempre estão aí para assistir e confiar que vocês estão preparados para começar a navegar por aquilo que surgir em seu caminho com mestria, graça e facilidade. Quando vocês permitem seus eu superiores assumirem a liderança vocês estão escolhendo o caminho da unidade e amor incondicional, e é isso que irá criar todas as mudanças que vocês desejam experimentar em seu amado planeta. É isto que desejávamos compartilhar com vocês hoje. Saibam que vocês são notáveis, e são celebrados e amados além da medida. Foi um grande prazer para nós. Arcanjo Gabriel através de Shelley Young http://trinityesoterics.com Facebook: Trinity Esoterics Twitter: @trinityesoteric YouTube: http://www.youtube.com/user/trinityesoterics Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com http://blogsintese.blogspot.com.br/2014/08/a-gabriel-navegando-pelas-novas-energias.html

segunda-feira, 14 de julho de 2014

AS EXISTÊNCIAS SIMULTÂNEAS E DIMENSÕES PARALELAS

Cada pessoa possui um corpo físico, um corpo astral, um corpo mental , uma alma e assim por diante. No entanto, os seres chamados animais também possuem um corpo físico ,um corpo astral e um corpo mental . Mas a alma deles é de grupo. Por exemplo,um conjunto de elefantes pode pertencer a mesma alma-grupo.Aqueles chamados animais domésticos estão começando a individualizar a sua alma por estarem mais em contato com seus donos. Enquanto que o ser humano já é individualizado até este ponto. Também as leis de espaço-tempo tais como o tempo linear de passado , presente e futuro, só se aplicam até a quinta dimensão ou mental. Depois desta dimensão , tudo é simultâneo, tudo é presente. Então as várias vidas que um indivíduo teve ,tem e terá estão a partir da sexta dimensão no mesmo espaço de tempo , no agora simultâneo , de tal forma que se você tiver uma experiência de expansão de sua consciência sua numa vida que teve no Egito, por exemplo, tal benefício da experiência se estenderá para todas as suas outras vidas do passado , do presente e do futuro simultaneamente. Também quando vamos multidimensionalmente ascendendo de dimensão e chegamos na dimensão oitava , notamos que lá existe um núcleo chamado mônada e percebemos que este núcleo possui várias extensões de vida nas dimensões inferiores. Por exemplo,uma extensão é você que está no plano físico, outra extensão pode estar no plano desencarnado ou de quarta dimensão da Terra, outra extensão pode estar vivendo como um ser elemental na estrela Alcíone em Plêiades, outra vive numa dimensão paralela , outra extensão pode estar vivendo em outro Universo ,etc . As extensões de uma mônada podem ser diversas conforme sua necessidade de experimentação e de evolução. Certos sonhos “estranhos” que você pode ter podem ser apenas você acessando uma outra extensão sua em alguma parte do Universo, pois afinal , vocês fazem parte da mesma mônada. Se fica difícil entender tudo isto, informamos que a Fonte Cósmica Criadora ou o Oceano Cósmico se manifesta e se experimenta em todas as suas extensões ou criações que são suas gotas que somos nós. Informação: este texto foi feito em oito de junho por Maori Desmond Mojave e estava como rascunho ; achamos interessante publicá-lo aqui sem alterações. Origem: Somos Todos Um Fonte: Andromedalive http://mostradoresdaluz.blogspot.com.br/2014/07/viagem-para-outros-holojogos-as.html